Nunca a indústria automobílística faturou (e lucrou) tanto quanto nos últimos anos, superando reiteradamente recordes de produção e de vendas.
Agora, na primeira ária da crise que derrubou o neoliberalismo e que mexerá com as estruturas do capitalismo liberal, ela não pretende rever a sanha por grandes lucros, mas, sim, inicia uma onda de demissões, manda às favas os trabalhadores e insiste, chora e conclama por uma urgente reforma na legislação trabalhista, pois "acha o sistema jurídico-laboral insustentável".
E, em troca, diante de postura tão cívica, recebeu do Estado de São Paulo um prêmio de R$ 8 bilhões.... (v. aqui).