Em tempo, já alivio o que antes havia dito acerca dos estratosféricos lucros que terão os dois laboratórios multinacionais (Glaxo e Roche) detentores das patentes dos medicamentos indicados para tratar da gripe A, com os tais Tamiflu e Relenza (esse não tem no Brasil).
Todo esse monte de dinheiro vem justamente num tempo inevitável de retração, até para eles, que, diante das senis vidas alheias, gozam das benesses típicas deste mercado monopolista (e assassino, por natureza). Estranho, não? Mas meno male é o que vem a seguir.
Além da própria Glaxo, a Novartis e o Sanofi, já investem mundos e fundos para descobrir a "cura" (oh!!!) para o monstro.
Todo esse monte de dinheiro vem justamente num tempo inevitável de retração, até para eles, que, diante das senis vidas alheias, gozam das benesses típicas deste mercado monopolista (e assassino, por natureza). Estranho, não? Mas meno male é o que vem a seguir.
Além da própria Glaxo, a Novartis e o Sanofi, já investem mundos e fundos para descobrir a "cura" (oh!!!) para o monstro.
Acontece que, pressionados pelo Brasil e por outros países em desenvolvimento, os EUA e a Europa sinalizam disposição de fechar um acordo sobre a patente das respectivas vacinas para o vírus H1N1, garantindo acesso dos países pobres aos novos produtos. Pelo novo acordo, todos os vírus ou vacinas produzidos como resultado de compartilhamento de amostras pelos laboratórios credenciados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) estarão livres de patentes.
Assim, os países atingidos podem ter acesso a amostras para produzir localmente os remédios.
É ver para crer.
fds