Não, não foi desta vez que larguei meu mundo pela vida na Mangueira, à sombra imortal, imerso em samba, saraus, sinfonias e sagatibas.
Não, o ano sabático também não seria neste momento.
E agora, pois, já voltamos, com alguma coisa do que neste interregno escrevemos e não publicamos.
E o resto de tudo fica para a infinita posteridade.