Se Paulo Henrique Ganso insiste em mostrar classe, competência e maturidade, Neymar gosta de abusar do showbusiness, do marketing e do merchandising.
Para o primeiro, uma técnica espetacular, uma postura tática incrível e uma liderança, uma humildade e uma inteligência invejáveis; para o segundo, a entrada em campo midiática (com direito a um óculos promocional, ao pior estilo Ronaldinho), as lágrimas crocodilianas e as declarações impertinentes e estúpidas.
Porém, ambos se completam, como raras as vezes se viu.
Um o arco, o outro a flecha.
Um pensa, outro extravasa; um a razão, o outro a emoção.
Um é o mágico, o outro o palhaço.
E de ambos o circo vive, e é dependente, para alegria do grande público.
Porém, ambos se completam, como raras as vezes se viu.
Um o arco, o outro a flecha.
Um pensa, outro extravasa; um a razão, o outro a emoção.
Um é o mágico, o outro o palhaço.
E de ambos o circo vive, e é dependente, para alegria do grande público.
Por isso, é uma daquelas duplas para entrar na história, e na história que já começará em junho, na África do Sul. Sim, ambos merecem (e devem) estar na Copa.
Como titulares, inclusive.
fds