quarta-feira, 20 de outubro de 2010

# bolinhas de sabão (ou, "chucky no país das maravilhas")

fdsfEx-comedora de criancinha, guerrilheira, gorda, aborteira, transformista e sapatão.
fdsfFim da família. Fim da democracia. Fim da história. Fim da vida.
fdsfTotalitarismo lulático. Estatização luso-soviética.
fdsf(Auto)quebras de sigilo. (Auto)invasões de privacidade e de propriedade.
fdsfCaos e guerra. Guerra de pedras. Pedras de papel, em bola e picado.
fdsfCaos numa grande bolha. Bolha monetária, imobiliária, de veículos, de sabão.
fdsfQual a próxima (e desesperada) estratégia da turma demo-tucana?
fdsfDesde 1989 o Brasil não via tamanho trabalho midiático para defender os seus, a casa-grande.
fdsfHigienópolis paulista, Zona Sul carioca e Riviera nordestina lá. E o resto cá.
fdsfÉ o pensamento encrostado na branca pele desta gente que ainda insiste na antimáxima da General Motors: "o que é bom para o povo não é bom para o Brasil".
fdsfE, intransitivamente, acham-se.
fdsfE veem-se à imagem e à semelhança do seu Princípe, daquele Farol de Alexandria que lhes deu a luz e lhes suplicou: "esqueçam o que escrevi". Eureka!fdsfDesde Collor, os "donos do poder" – especialmente por meio do tripé (ou tridente) Globo-Veja-Folha – não desejavam tanto alguém como hoje desejam Serra.
fdsfOu, melhor, como indesejaram Brizola e Lula, hoje indesejam Dilma.
fdsfMas como ir contra alguém que o mundo (e 80% do Brasil) exalta, adora e elogia?
fdsfNão era negócio enfrentar.
fdsfE, maquiavélicos, preferiram esperar.
fdsfE aguentaram 8 anos de um governo popular, democrático, comandado por um não-belo e inculto metalúrgico.
fdsfBrotoejas nasceram, asco tiveram e vergonha passaram a cada ato e atitude do nosso Sapo Barbudo.
fdsfSim, um ser in-ca-paz de girar e cheirar as taças (sic) de vinho e de envergar um suntuoso fraque, comme il faut.
fdsfE eis que chega 2010.
fdsfE eis que chega a antirroda-viva, pensam eles.
fdsfE eis que agora insistem e querem o golpe, ainda que nas urnas.
fdsfAguardem. Eles não desistirão.
fdsfE irão a fundo, ao abismo da canalhice, da calhordice e da antiética, em cujas típicas trevas sempre comandaram, por séculos, o nosso país.
fdsfAfinal, "a ideologia da direita é o medo", disse aquela Simone, a Castor (e não o Lula, aquele Sapo).
fdsfE amanhã, uma nova manchete invadirá a sua casa, o seu telefone, a sua alma.
fdsfEm destaque, o livre e perfumado vôo de um tucano impedido por uma vermelha nação em marcha.
fdsfEle, o salvador; ela, a escória burra e selvagem.
fdsfHaja diabólica criatividade. Haja estrutioniforme estômago. Archibald, meus sais!
fdsfE, assim, la nave va...
fdsfAté, pelo menos, o dia 1º de novembro, quando as costumeiras manchetes dos jornais, das revistas e das tevês terão que abrir um espaço, mesmo que num eloquente silêncio de rodapé: "Dilma venceu".
fdsf