Talvez não haja mais o que se falar do Clube Atlético Paranaense este ano. Com o pior time dos útimos 12 anos, podre fruto de um elenco horroroso montado por dirigentes incompetentes ou mafiosos, tudo de ruim aconteceu -- inclusive com aquela farsa que tirou do mágico e idílico furacão de 49 a grande marca --, ou, pior, ainda pode acontecer...
Em 26/10/2005, direto de Coimbra, premeditei a queda coxa, cujo trabalho de cabala mereceu no título a seguinte pergunta: “cai, cai balão?” (veja aqui, na sombra da mangueira imortal).
Hoje, porém, para nosso consolo, a realidade rubro-negra é (e será...) menos penosa, pois, diferente do que alguns dizem, "basta" vencermos os cinco jogos em casa -- contra Fluminense, Sport, Cruzeiro, Vitória e Flamengo -- para que continuemos na primeira divisão. Assim, o que vier fora de casa -- Inter, Botafogo e, em especial, os que serão possíveis de tomar dos co-desesperados Vasco, Figueirense e Náutico -- será lucro.
Em 26/10/2005, direto de Coimbra, premeditei a queda coxa, cujo trabalho de cabala mereceu no título a seguinte pergunta: “cai, cai balão?” (veja aqui, na sombra da mangueira imortal).
Hoje, porém, para nosso consolo, a realidade rubro-negra é (e será...) menos penosa, pois, diferente do que alguns dizem, "basta" vencermos os cinco jogos em casa -- contra Fluminense, Sport, Cruzeiro, Vitória e Flamengo -- para que continuemos na primeira divisão. Assim, o que vier fora de casa -- Inter, Botafogo e, em especial, os que serão possíveis de tomar dos co-desesperados Vasco, Figueirense e Náutico -- será lucro.
Mas, na real -- e já esperando uma reviravolta no nosso desempenho como visitante --, não creio nestes 15 pontos domésticos, e sim acredito no seguinte prognóstico: Fluminense (1), Sport (3), Cruzeiro (1), Vitória (3) e Flamengo (3), em casa, e Inter (0), Vasco (1), Figueirense (3), Botafogo (0) e Náutico (1), fora.
Ou seja, 44 pontos, número esse que deve servir como o limite para a casa não cair, haja vista que, afora os confrontos diretos, nossos adversários têm jogos muito mais difíceis. Amém.