ffdsA foto-imagem documentada na seção "Nostalgia" do jornal "Gazeta do Povo" deste último domingo, noticiada por um grande amigo e depois conferida a viv´olhos por este escriba, causou um raro e em potencial alento.
ffds"A necessidade do pão as vezes faz o ladrão", assim mais ou menos diz o ditado popular, ao qual temo me socorrer no tempo em que as futuras -- mas próximas -- circunstâncias obrigarem-me a reexercer a advocacia privada, ninho bastante promissor para comportamentos à margem da moral e da ética.
ffdsAssim, vendo que se até tão singular figura submeteu-se às causas (e as consequências) que circundam o patronato das causas egoisticamente particulares -- e particularmente recompesáveis... --, em especial naquilo que a OAB demagogicamente combate e denomina "publicidade profissional" e "captação de clientela", hei de acreditar que para mim -- comparativamente um sujeito menos vampiresco e um pouco menos arredio e avesso ao cotidiano de luzes, focos e holofotes que o meio causídico exige -- se torna muito mais factível um reenfrentamento do sempre vivo cemitério de elefantes, raposas, pavões e abutres que ciscam e circulam pela advocacia privada e das cores, coisas, caras e bocas que comum e performaticamente aparecem em cada ato do seu dotô adevogado.
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