Com o iminente início do Campeonato Brasileiro, acabo de ver (e ler) a exaltação ao time do Inter, de Porto Alegre, não o do Limeira (v. aqui).
É claro que o time gaúcho é um dos favoritos ao título, por ter um time muito bom e por ter alguns jogadores diferenciados e que decidem jogo.
Porém, como diz a Folha/Uol ao comentar que o colorado tem "dois" times, descrevendo-o, ora, daí já é demais! Os reservas eleitos para as respectivas posições são, salvo, uma ou duas peças, fracos, bem fracos.
Indubitavelmente, o Brasileirão faz-se com um elenco, e não com um time; logo, esperar que estes "22" do Internacional façam a grande diferença é mentir, se enganar ou tentar ludibriar.
Caso contrário, o Clube Atlético Paranaense -- aquele escalado por nós, e não pelo Geninho, num outro esquema, diga-se... -- também pode se dar ao luxo de ter "21" -- tudo bem, 1 a menos... -- para jogar o Brasileirão, o que também é uma grande mentira, enganação ou tentativa de ludibriar a torcida:
Galatto (Vinícius); Raul (Nei), Rafael Santos (Gustavo), Antonio Carlos (Manoel) e Marcio Azevedo (Netinho); Valencia (Jairo) e Fransérgio (Chico); Walysson (Wesley), Julio dos Santos, Rafael Moura (Patrick) e Marcinho (William).