Caro leitor, cara leitora, o meu livro está em promoção no site Submarino. Uma pechincha.
Esgotada a primeira edição, só nos leilões da Christie's.
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Abaixo, o texto da contracapa, que faz parte do prefácio assinado pelo Prof. Doutor Avelãs Nunes, Vice-Reitor da Universidade de Coimbra e professor catedrático da Faculdade de Direito:
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"(...) Estudando as cláusulas sociais, entre o proteccionismo hegemónico e o ideário altruísta, no âmbito do desenvolvimento das nações e das relações multilaterais de comércio internacional, [o Autor] não se ateve aos aspectos técnicos, envolvidos numa problemática tão rica e tão actual.
(...) Centrando as suas preocupações na perspectiva do Direito do Comércio Internacional, não hesitou em percorrer o caminho mais difícil. Analisou sempre os problemas à luz da História; enquadrou-os do ponto de vista da Filosofia e da Ética (com particular atenção aos Direitos Humanos); estudou-os na óptica do Direito do Trabalho e do Direito do Desenvolvimento; e foi à Economia Política buscar os ensinamentos necessários à boa compreensão dos interesses em causa e dos mecanismos ao seu serviço.
(...) Optou por ‘não desertar do seu posto’, enfrentando os problemas políticos e os problemas sociais implicados nas matérias que investigou.
(...) E fê-lo com grande maturidade e bom senso, fê-lo no respeito das ‘regras da arte’ de um trabalho de investigação (...), mas fê-lo também – honra lhe seja – sem a hipocrisia beata dos que, apesar das ‘mãos sujas’ de compromissos que não querem confessar, teimam em jurar que a sua ciência é uma ciência ‘positiva’, uma ciência ‘neutra’ em relação aos fins, uma ciência que não é ‘política’, (...) firmando assim, a meu ver, os seus méritos e os seus créditos de investigador preocupado em transformar o mundo".
(...) Centrando as suas preocupações na perspectiva do Direito do Comércio Internacional, não hesitou em percorrer o caminho mais difícil. Analisou sempre os problemas à luz da História; enquadrou-os do ponto de vista da Filosofia e da Ética (com particular atenção aos Direitos Humanos); estudou-os na óptica do Direito do Trabalho e do Direito do Desenvolvimento; e foi à Economia Política buscar os ensinamentos necessários à boa compreensão dos interesses em causa e dos mecanismos ao seu serviço.
(...) Optou por ‘não desertar do seu posto’, enfrentando os problemas políticos e os problemas sociais implicados nas matérias que investigou.
(...) E fê-lo com grande maturidade e bom senso, fê-lo no respeito das ‘regras da arte’ de um trabalho de investigação (...), mas fê-lo também – honra lhe seja – sem a hipocrisia beata dos que, apesar das ‘mãos sujas’ de compromissos que não querem confessar, teimam em jurar que a sua ciência é uma ciência ‘positiva’, uma ciência ‘neutra’ em relação aos fins, uma ciência que não é ‘política’, (...) firmando assim, a meu ver, os seus méritos e os seus créditos de investigador preocupado em transformar o mundo".
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