Esta turma é estranha, no mínimo.
A confundir alhos com bugalhos, não percebem o óbvio ululante; maltratados pela "cegueira branca" de Saramago, não olham, não veem e não reparam o que acontece.
Afinal, não estamos no auge da corrupção!
Pelo contrário, vivemos o auge da punição de um bando de filhos da puta que sempre roubaram no e do Estado.
Empresários, profissionais liberais, políticos e servidores públicos que, como "nunca antes neste país", estão sendo descobertos, acusados, presos, processados e condenados.
Trata-se de uma verdade insofismável -- tal como aquela que revela ser o crime de "sonegação" financeiramente muito mais prejudicial que a "corrupção" (v. aqui).
E como o Estado brasileiro tem feito isso?
Empoderando as suas instituições estratégicas no combate a este crime: Polícia Federal, Controladoria Geral da União, Ministério Público... todos com liberdade, autonomia e instrumentos para atuarem no espírito e nos limites das suas atribuições e responsabilidades.
Além disso, Dilma Rousseff já regulamentou a "Lei Anticorrupção", que vai na jugular das empresas bandidas.
Dilma já encaminhou ao Congresso Nacional -- que certamente não se agilizará -- projetos que tornam crimes a prática de "caixa dois", a "lavagem de dinheiro nas eleições" e o "enriquecimento ilícito de servidor", afinal, acreditem, nada disso ainda é crime...
Afora isso, embora alguns ainda achem que nos faltem a "forca" ou a "masmorra", falta-nos urgentemente proibir o financiamento privado de campanhas (v. aqui e aqui).
Ora, a prática no Brasil -- e no mundo! -- sempre foi proteger os seus filhos brancos, limpos e poderosos.
Empoderando as suas instituições estratégicas no combate a este crime: Polícia Federal, Controladoria Geral da União, Ministério Público... todos com liberdade, autonomia e instrumentos para atuarem no espírito e nos limites das suas atribuições e responsabilidades.
Além disso, Dilma Rousseff já regulamentou a "Lei Anticorrupção", que vai na jugular das empresas bandidas.
Dilma já encaminhou ao Congresso Nacional -- que certamente não se agilizará -- projetos que tornam crimes a prática de "caixa dois", a "lavagem de dinheiro nas eleições" e o "enriquecimento ilícito de servidor", afinal, acreditem, nada disso ainda é crime...
Afora isso, embora alguns ainda achem que nos faltem a "forca" ou a "masmorra", falta-nos urgentemente proibir o financiamento privado de campanhas (v. aqui e aqui).
Ora, a prática no Brasil -- e no mundo! -- sempre foi proteger os seus filhos brancos, limpos e poderosos.
Eram social e moralmente inimputáveis.
Para eles -- sim, só para eles -- a presunção de inocência (e a certeza de impunidade) era um fato absoluto, e um escárnio.
Sim, contra eles nada se encaminhava (e nem se caminhava) até que se provasse, muito bem provado, quase com a exigência de uma certidão passada em cartório do Céu e assinado embaixo: Deus, com firma reconhecida -- diria Vinícius.
Mas hoje o Estado brasileiro começa a torcer o rabo desta gente, há tanto tempo tão nefasta aos interesses público e nacional.
Até já se começa (vejam só!) a entender que é "feio" roubar do Estado e, tanto quanto, ostentar os frutos disso... Afinal, não nos esqueçamos, é aqui que está o segredo do negócio, ou seja, na educação diária para a transformação moral da sociedade, que prescinde de ordens e diretrizes estatais.
Mas hoje o Estado brasileiro começa a torcer o rabo desta gente, há tanto tempo tão nefasta aos interesses público e nacional.
Até já se começa (vejam só!) a entender que é "feio" roubar do Estado e, tanto quanto, ostentar os frutos disso... Afinal, não nos esqueçamos, é aqui que está o segredo do negócio, ou seja, na educação diária para a transformação moral da sociedade, que prescinde de ordens e diretrizes estatais.
E o bando que vai às ruas e circula pelas redes sociais, cheios de palavras de choque e ordem, pregando o caos e o advento de algum falso salvador que expulsará a presidenta eleita da República?
Perdoemo-lo, pois não sabe em absoluto o que faz.