fdsfds A liturgia da Quinta-feira Santa é um convite para nos aprofundarmos concretamente no mistério da Paixão de Cristo, já que quem deseja segui-lo deve sentar-se à sua mesa e, com o máximo recolhimento, ser espectador de tudo o que aconteceu na noite em que entregá-lo-iam.
fdsfds Naquela memorável noite de entrega de Cristo chega-se fazer o sacramento permanente em um pão e em um vinho que convertem em alimento do seu Corpo e do seu Sangue para todos os que queiram recordá-lo e esperar sua vinda no final dos tempos, instituindo-se assim a Santa Eucaristia.
fdsfds A Santa Missa é então a celebração da Ceia do Senhor na qual Jesus, em um dia como hoje, na véspera da sua paixão e na noite de sua última ceia, quis que seus discípulos se reunissem e se recordassem dEle abençoando pão e vinho: "[p]egando o cálice, deu graças e disse: Tomai este cálice e distribuí-o entre vós… Tomou em seguida o pão e depois de ter dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim" (Lc 22, 17-19).
fdsfds Assim, antes de ser entregue, Cristo se entrega como alimento e, nesta Ceia, celebra sua morte: o que fez, o fez como anúncio profético e oferecimento antecipado e real da sua morte antes da sua Paixão. Por isso "quando comemos deste pão e bebemos deste cálice, proclamamos a morte do Senhor até que ele volte" (Cor 11, 26).
fdsfds Ainda na noite da Ceia Pascal, o Senhor se ajoelha e lava os pés dos discípulos, e fez esse gesto marcante -- que era realizado comumente pelos servos e vassalos aos senhorios -- para mostrar que no seu Reino "o último será o primeiro" e que o cristão deve ter como meta servir e não ser servido, sob os égide da igualdade e da solidariedade, afinal, quem não vive para servir não serve para viver.
fdsfds Naquela memorável noite de entrega de Cristo chega-se fazer o sacramento permanente em um pão e em um vinho que convertem em alimento do seu Corpo e do seu Sangue para todos os que queiram recordá-lo e esperar sua vinda no final dos tempos, instituindo-se assim a Santa Eucaristia.
fdsfds A Santa Missa é então a celebração da Ceia do Senhor na qual Jesus, em um dia como hoje, na véspera da sua paixão e na noite de sua última ceia, quis que seus discípulos se reunissem e se recordassem dEle abençoando pão e vinho: "[p]egando o cálice, deu graças e disse: Tomai este cálice e distribuí-o entre vós… Tomou em seguida o pão e depois de ter dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim" (Lc 22, 17-19).
fdsfds Assim, antes de ser entregue, Cristo se entrega como alimento e, nesta Ceia, celebra sua morte: o que fez, o fez como anúncio profético e oferecimento antecipado e real da sua morte antes da sua Paixão. Por isso "quando comemos deste pão e bebemos deste cálice, proclamamos a morte do Senhor até que ele volte" (Cor 11, 26).
fdsfds Ainda na noite da Ceia Pascal, o Senhor se ajoelha e lava os pés dos discípulos, e fez esse gesto marcante -- que era realizado comumente pelos servos e vassalos aos senhorios -- para mostrar que no seu Reino "o último será o primeiro" e que o cristão deve ter como meta servir e não ser servido, sob os égide da igualdade e da solidariedade, afinal, quem não vive para servir não serve para viver.
fdsfds Outrossim, nesta mesma noite, Jesus fez várias importantes promessas à Igreja que institui sobre Pedro e os Apóstolos: entre outras, prometeu-lhes o Espírito Santo e a garantia de que ela seria guiada por Ele a "toda a verdade", pois, sem isto, a Igreja não poderia guardar intacto o "depósito da fé" (a "sã doutrina" de São Paulo).
fdsfds Enfim, podemos afirmar que a Eucaristia é o memorial não tanto da Última Ceia, mas da Morte de Cristo, cujo regresso esperamos de acordo com a promessa que Ele mesmo fez ao despedir-se.
fdsfds Portanto, nesta Missa da Quinta-feira Santa, de maneira diferente de todas as demais Eucaristias, não celebramos diretamente nem a morte nem a ressurreição de Cristo. Não nos adiantamos à Sexta-feira Santa nem à noite de Páscoa. Hoje celebramos a alegria de saber que esta morte do Senhor, que não terminou no fracasso mas no êxito, teve um por quê e um para quê: foi uma "entrega", um "dar-se por alguém", "por nós e por nossa salvação".
fdsfds E debruçado sobre esta lição e estes testemunhos é que devemos, ao menos nestes dias, refletir o nosso cotidiano.
fdsfds Enfim, podemos afirmar que a Eucaristia é o memorial não tanto da Última Ceia, mas da Morte de Cristo, cujo regresso esperamos de acordo com a promessa que Ele mesmo fez ao despedir-se.
fdsfds Portanto, nesta Missa da Quinta-feira Santa, de maneira diferente de todas as demais Eucaristias, não celebramos diretamente nem a morte nem a ressurreição de Cristo. Não nos adiantamos à Sexta-feira Santa nem à noite de Páscoa. Hoje celebramos a alegria de saber que esta morte do Senhor, que não terminou no fracasso mas no êxito, teve um por quê e um para quê: foi uma "entrega", um "dar-se por alguém", "por nós e por nossa salvação".
fdsfds E debruçado sobre esta lição e estes testemunhos é que devemos, ao menos nestes dias, refletir o nosso cotidiano.