fdsDomingo, outro país latinoamericano terá eleito o seu novo presidente, o Uruguai, levando às urnas aproximadamente 2 milhões de pessoas para escolher o novo comandante nacional.
fdsE o resultado já é quase barbada, pule de dez: a frente de esquerda, neste último mandato liderada por Tabaré Vazquez e que agora tem à frente o socialista e ex-guerrilheiro revolucionário José Mujica, será reeleita.
fdsPrimeiro representante da esquerda uruguaia a chegar ao poder, em 2005, a quebrar a centenária alternância dos tradicionais partidos Blanco (centro-direita) e Colorado (direita) no poder, o Governo Vázquez -- hoje com mais de 60% de aprovação -- executou cruciais reformas no Estado -- em especial nas áreas administrativa, tributária e trabalhista -- e promoveu grandes avanços nas políticas sociais, de saúde e de direitos humanos (v. aqui).
fdsCientistas políticos e intelectuais uruguaios asseveram que a quase certa transição de Tabaré para Mujica será marcada por um aprofundamento das mudança, com reformas mais substanciais nas questões agrária e de educação e com políticas públicas que consigam, crescentemente, mitigar as desigualdades sociais ainda tão presentes no Uruguai. Afinal, afirmam os especialistas, na rara hipótese de se acontecer o contrário, com o retorno dos grupos do centro-direita, certamente haverá um freio no processo de reformas, que tem a ver com uma volta ao passado e ao patrimonialismo na política (v. aqui).
fdsPortanto, mais uma vez é irrefragável o caminho e as escolhas tomadas pelos povos latino-americanos, os quais passam muito longe dos conservadores, dos oligarcas, dos neoliberais e da direita de outrora.
fdsCientistas políticos e intelectuais uruguaios asseveram que a quase certa transição de Tabaré para Mujica será marcada por um aprofundamento das mudança, com reformas mais substanciais nas questões agrária e de educação e com políticas públicas que consigam, crescentemente, mitigar as desigualdades sociais ainda tão presentes no Uruguai. Afinal, afirmam os especialistas, na rara hipótese de se acontecer o contrário, com o retorno dos grupos do centro-direita, certamente haverá um freio no processo de reformas, que tem a ver com uma volta ao passado e ao patrimonialismo na política (v. aqui).
fdsPortanto, mais uma vez é irrefragável o caminho e as escolhas tomadas pelos povos latino-americanos, os quais passam muito longe dos conservadores, dos oligarcas, dos neoliberais e da direita de outrora.
fdsE para desespero da nossa Casa-Grande, 2010 está aí e em terra brasilis espera-se que também não seja diferente.
fdsAleluia, aleluia!
fdsfdsAleluia, aleluia!