fdsHá alguns dias expusemos o nosso ponto-de-vista sobre a (quase nula) adesão de amigos ao projeto "Quem Ama, Abraça!", que visa à conservação e à manutenção do nosso orfanato "Lar André V. Corrêa" (v. aqui).
fdsBem, aquela bula tinha por foco "os outros"; cabe, agora, focar "os nossos", ou seja, aqueles que direta e cotidianamente estão envolvidos com a Fundação mantenedora do orfanato.
fdsEm nosso meio, devemos parar com aquele discurso vazio de que basta as pessoas doarem-se para a atividade solidária, fraterna e altruísta, de que as pessoas fazem isso porque querem ou por "voluntariedade", de que só a força de vontade e de trabalho de cada um é suficiente e de que cada um tem o livre-arbítrio para dar e doar o que e o quanto quiser etc.
fdsOra, ora! Temos uma obrigação moral, cristã e cidadã para agir isso. Temos e fomos agraciados com tanto -- ou com pelo muito mais do que os outros 90% da população -- e esse é o ponto-chave, o ponto-de-partida; logo, devemos querer.
fdsA nossa ideia, portanto, baseia-se na tributação de cada um daqueles que ativamente trabalham na Fundação, cujos fundamentos, dentre outros, são os princípios da "isonomia" e da "justiça sócio-econômica".
fdsObjetivamente, como? Tome-se o carro de maior valor que cada um tem na garagem. E este servirá como base da alíquota, e então tributamos em x% cada um. E esse seria o valor mínimo a ser debitado da nossa fatura da Copel. Absolutamente certo, justo e necessário. Sem demagogias e hipocrisias. E assim acabamos com os subjetivismos e as (falsas ou dissimuladas) vontades de cada um, afinal, se a nossa gente "pode" (e "quer") ter um bem desse, deve também "poder" e "querer" dar um contribuição para o nosso Orfanato com base nas suas condições financeiras, no caso o veículo, prova cabal (ou merecida) da sua capacidade contributiva.
fdsÉ a mais explícita e objetiva tradução fática das tais solidariedade e fraternidade. E da igualdade aristotélica e cristã.
fds
fdsBem, aquela bula tinha por foco "os outros"; cabe, agora, focar "os nossos", ou seja, aqueles que direta e cotidianamente estão envolvidos com a Fundação mantenedora do orfanato.
fdsEm nosso meio, devemos parar com aquele discurso vazio de que basta as pessoas doarem-se para a atividade solidária, fraterna e altruísta, de que as pessoas fazem isso porque querem ou por "voluntariedade", de que só a força de vontade e de trabalho de cada um é suficiente e de que cada um tem o livre-arbítrio para dar e doar o que e o quanto quiser etc.
fdsOra, ora! Temos uma obrigação moral, cristã e cidadã para agir isso. Temos e fomos agraciados com tanto -- ou com pelo muito mais do que os outros 90% da população -- e esse é o ponto-chave, o ponto-de-partida; logo, devemos querer.
fdsA nossa ideia, portanto, baseia-se na tributação de cada um daqueles que ativamente trabalham na Fundação, cujos fundamentos, dentre outros, são os princípios da "isonomia" e da "justiça sócio-econômica".
fdsObjetivamente, como? Tome-se o carro de maior valor que cada um tem na garagem. E este servirá como base da alíquota, e então tributamos em x% cada um. E esse seria o valor mínimo a ser debitado da nossa fatura da Copel. Absolutamente certo, justo e necessário. Sem demagogias e hipocrisias. E assim acabamos com os subjetivismos e as (falsas ou dissimuladas) vontades de cada um, afinal, se a nossa gente "pode" (e "quer") ter um bem desse, deve também "poder" e "querer" dar um contribuição para o nosso Orfanato com base nas suas condições financeiras, no caso o veículo, prova cabal (ou merecida) da sua capacidade contributiva.
fdsÉ a mais explícita e objetiva tradução fática das tais solidariedade e fraternidade. E da igualdade aristotélica e cristã.
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