domingo, 30 de novembro de 2008

# quo vadis, huracán? (xiii)

fdsUm lugar fervente. Um campo horroroso. Uma escalação horrorosa. Um inesperado gol a favor que põe fogo no jogo. Uma errada e injusta expulsão. Uma avassaladora pressão. Dois justificáveis erros de um sistema defensivo que não é hermético. No placar final, 2 a 1, que, com os demais resultados, traz o óbvio ululante.
fdsJamais quis que servisse como a "crónica de una muerte anunciada", mas o que dissemos naquele empate contra o Botafogo (v. aqui) -- e o que previmos para depois (v. aqui) --, temo muito, pode nos ter o mesmo significado daquela tragédia de Erechim, quando perdemos o Campeonato Brasileiro de 2004, mas então elevado à potência de uma hecatombe.
fdsQue Deus nos livre. Amém.
fds